OLÁ, EU SOU A FIAMMA RIBEIRO
Psicóloga, especialista em dinâmicas familiares e idealizadora do Movimento Novas Madrastas. Há mais de 10 anos, elevo a jornada de mulheres que, como eu, enfrentam os desafios de ser madrasta
Atráves do Instituto Na Terapia, desenvolvi uma metodologia única que já ajudou centenas de mulheres a ressignificarem seu papel nas familias reconstituídas, encontrando equilibrio emocional e construindo relacionamentos mais saudáveis.
Minha missão é desmistificar o papel da madrasta na sociedade e oferecer ferramentas práticas para que você possa viver essa experiência com mais leveza, autoconfiança e realização. Acredito que ser madrasta pode ser uma jornada transformadora quando temos o suporte adequado e é exatamente isso que estou aqui pra oferecer para você
OLÁ, EU SOU A FIAMMA RIBEIRO
Psicóloga, especialista em dinâmicas familiares e idealizadora do Movimento Novas Madrastas. Há mais de 10 anos, elevo a jornada de mulheres que, como eu, enfrentam os desafios de ser madrasta
Atráves do Instituto Na Terapia, desenvolvi uma metodologia única que já ajudou centenas de mulheres a ressignificarem seu papel nas familias reconstituídas, encontrando equilibrio emocional e construindo relacionamentos mais saudáveis.
Minha missão é desmistificar o papel da madrasta na sociedade e oferecer ferramentas práticas para que você possa viver essa experiência com mais leveza, autoconfiança e realização. Acredito que ser madrasta pode ser uma jornada transformadora qunado temos o suporte adequado e é exatamente isso que estou aqui pra oferecer para você
mas esquece que a realidade é bem mais complexa. Um mundo que encara o recasamento como um plano B, quando na verdade ele pode ser um recomeço brilhante. Onde madrastas são vistas como intrusas, quando, na verdade, são mulheres incríveis que decidiram amar uma família que já existia.
como se felicidade e pertencimento fossem privilégios de famílias nucleares. E onde a madrasta, por mais que se esforce, se doa e tente, ainda se sente em segundo plano, sem reconhecimento, sem um espaço seguro para suas dores.
E com isso, muitas mulheres entram nesse papel acreditando que precisam aceitar tudo, sufocar seus sentimentos e viver na sombra do passado.
Se questionam se estão erradas por desejarem amor, respeito e reconhecimento, carregando um fardo invisível que ninguém parece ver. Mas esses não são os reais problemas.
A crença de que, para uma família reconstituída dar certo, a madrasta precisa se anular, se encaixar em um molde impossível e viver à margem da própria história.
Não é tentar ser uma mãe substituta nem competir por um espaço que já é seu. E definitivamente não é aceitar migalhas de reconhecimento, se contentando com menos do que merece. O remédio único é a reconstrução consciente da família.
Que o amor pode – e deve – ser leve, saudável e sem culpa. Que é possível ter um casamento feliz, sentir-se pertencente e encontrar seu lugar, sem precisar se anular no processo.
Eu acredito no casamento como uma oportunidade de cura.
Acredito que cada família é única e que não existe receita pronta para a felicidade, mas sim caminhos que podem ser trilhados com conhecimento, autoconhecimento e coragem. Acredito que podemos moldar nossa experiência quando entendemos como o cérebro e as emoções funcionam.
Você nasceu para viver um amor que faz sentido, uma história que te fortalece, uma família que te acolhe.
mas esquece que a realidade é bem mais complexa. Um mundo que encara o recasamento como um plano B, quando na verdade ele pode ser um recomeço brilhante. Onde madrastas são vistas como intrusas, quando, na verdade, são mulheres incríveis que decidiram amar uma família que já existia.
como se felicidade e pertencimento fossem privilégios de famílias nucleares. E onde a madrasta, por mais que se esforce, se doa e tente, ainda se sente em segundo plano, sem reconhecimento, sem um espaço seguro para suas dores.
E com isso, muitas mulheres entram nesse papel acreditando que precisam aceitar tudo, sufocar seus sentimentos e viver na sombra do passado.
Se questionam se estão erradas por desejarem amor, respeito e reconhecimento, carregando um fardo invisível que ninguém parece ver. Mas esses não são os reais problemas.
A crença de que, para uma família reconstituída dar certo, a madrasta precisa se anular, se encaixar em um molde impossível e viver à margem da própria história.
Não é tentar ser uma mãe substituta nem competir por um espaço que já é seu. E definitivamente não é aceitar migalhas de reconhecimento, se contentando com menos do que merece. O remédio único é a reconstrução consciente da família.
Que o amor pode – e deve – ser leve, saudável e sem culpa. Que é possível ter um casamento feliz, sentir-se pertencente e encontrar seu lugar, sem precisar se anular no processo.
Eu acredito no casamento como uma oportunidade de cura.
Acredito que cada família é única e que não existe receita pronta para a felicidade, mas sim caminhos que podem ser trilhados com conhecimento, autoconhecimento e coragem. Acredito que podemos moldar nossa experiência quando entendemos como o cérebro e as emoções funcionam.
Você nasceu para viver um amor que faz sentido, uma história que te fortalece, uma família que te acolhe.